Eleição para a Prefeitura de São Paulo em 2024
A eleição para a Prefeitura de São Paulo em 2024 está se aproximando, e as pesquisas mais recentes revelam uma disputa acirrada entre os principais candidatos. Segundo o levantamento do Datafolha realizado em setembro, Ricardo Nunes (MDB), atual prefeito, lidera com 27% das intenções de voto, seguido de perto por Guilherme Boulos (PSOL), com 25%. Pablo Marçal (PRTB) aparece em terceiro lugar, com 19%. Outros candidatos, como Tabata Amaral (PSB) e Datena (PSDB), têm 8% e 6%, respectivamente.A pesquisa entrevistou 1.204 eleitores entre 10 e 11 de setembro de 2024, com uma margem de erro de 3 pontos percentuais.
A sondagem também mostrou que, na pesquisa espontânea, onde os eleitores não veem uma lista de candidatos, Nunes apresentou um crescimento leve, oscilando de 10% para 14%, enquanto Boulos segue liderando, variando de 19% para 20%. A campanha está ganhando força, com os três principais candidatos buscando consolidar suas bases eleitorais nas próximas semanas.Guilherme Boulos, que já havia concorrido em 2020, continua sua estratégia de ampliar seu apoio entre os jovens e as periferias, prometendo uma gestão voltada para políticas de habitação e melhorias nos serviços públicos. Por outro lado, Ricardo Nunes, que assumiu a prefeitura após a morte de Bruno Covas, aposta na continuidade de seu trabalho como prefeito, defendendo seu legado de gestão pública e programas de infraestrutura. Pablo Marçal, relativamente novo na política, busca crescer com uma campanha focada em inovação e uma abordagem mais disruptiva.O cenário ainda está em aberto, considerando que 7% dos eleitores afirmaram votar em branco ou nulo, enquanto 4% ainda não decidiram em quem votar. Com a margem de erro da pesquisa e a volatilidade típica de eleições municipais, os próximos meses serão cruciais para os candidatos conquistarem mais eleitores e garantirem uma posição sólida na disputa.Essa pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código SP07978/2024 e reflete um cenário dinâmico, onde alianças e propostas podem redefinir o equilíbrio da eleição até o dia da votação .